Deixamos então, o grupo de Furacões a tratar das inscrições, e seguimos por trilhos que rápido nos encaminharam ao monte. Seguimos, por trilhos com um grau de inclinação muito alto...
... depois de fazer vários desvios, por trilhos também muito técnicos, fomos ter junto da capela de S. Lourenço.
Depois de uma breve pausa, seguimos desta vez em direcção do monte das antenas. Depois de apreciar a linda paisagem, descemos por uns trilhos que o Júlio conhecia, espectaculares...
Depois de mais umas voltas no monte, seguimos direcção de Esposende. Passamos na bonita marginal, seguimos por trilhos junto à praia até às Marinhas. Desta vez o destino era a casa do Tone, pois ele convidou-nos a ir beber um copo. Quando soubemos que íamos beber, foi rápido que lá chegamos. Passamos a primeira barreira com um pouco de medo, o dálmata era bem grande, mas depois de entrarmos na sala estávamos sãos e salvos e também perante uma mesa com muito para beber e comer...
... pena (ainda bem) que o Chico não estava, acho que os crepes foram feitos quase de propósito para ele. Pena também a nossa Furacão Lídia não estar também, pois a pequena, filha do Tone queria-a conhecer. Com uma ou duas de treta, lá foi uma boa parte do que estava na mesa e parecia que as garrafas estavam furadas... tudo sobre controlo. Depois disto tudo o pior foi chegar a casa, com o cansaço, é claro... mas chegamos sãos e salvos...
