Antes de chegar ao monte do Crasto, deixamos o caminho de Santiago e seguimos a direcção da caixa de água, grande aventura, mato muito denso com mais de dois metros de altura, pois já por lá não passava ninguém à muito tempo.
Depois de termos entrado na zona do mato, já que estávamos e estávamos seguimos em frente, nada de virar para trás, era só picadelas e arranhões. Lá conseguimos nós sair, já perto de Castelo do Neiva, para onde seguimos por trilhos que nos encaminharam à zona da praia. Depois de termos andado por largos estradões junto à foz do Neiva, seguimos até junto da levada de Santa Tecla, onde fizemos uma breve pausa para o lanche.
Seguimos depois até à ponte do Sebastião por onde passamos para São Paio de Antas, seguimos em caminhos sempre junto à praia até Esposende. Chegados a Esposende depois de termos passado na marginal, começamos a seguir a direcção de casa. Onde chegamos sãos e salvos, é claro, um pouco cansados...
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